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sábado, 30 de agosto de 2014

16 dias usando o "birdlocked"



16 dias trancado no "birdlocked".

Há muitos dias não consigo nem tocar no meu pênis, parece que não me lembro mais qual a sensação! Fazer xixi sentado já está automático e faço sempre sem nem pensar... Seria estranho se tivesse que fazer em pé! Ponto pro Mestre, já que uma de suas regras é justamente esta. Aos poucos fui me adaptando com técnicas para usar banheiros públicos, o que sempre é um problema muito grande. Procuro sempre usar cabines fechadas, mas outro dia não havia e o banheiro estava cheio, o que me obrigou a usar o "mictório" em frente a outras pessoas. Uma situação bastante constrangedora, gostaria de ter "desistido" mas não era possível! Sem olhar para ninguém, e me sentindo muito submisso e uma propriedade do Mestre encarei a missão sem encarar ninguém! Saí rápido com uma vontade grande de abraçar o Mestre.
Muita vontade de gozar, sempre... Procuro não pensar nisso para ficar mais fácil a missão.
Como o Mestre ainda não me "ordenhou" manualmente para drenar o sêmen do sistema ( vide postagem "ordenha de escravo") muitas vezes vejo traços de sêmen na urina, parece que as bolas estão cheias e querendo transbordar! Sonho que estou com o pipi duro.
Outro dia Master F  retirou o " birdlocked" por algumas horas para que pudesse "arejar". Sempre monitorado e com as mãos algemadas para traz para que eu não pudesse nem me tocar e para que eu não tivesse nem uma sensação tátil no pênis.
Um dos objetivos desta "temporada" trancado é justamente desassociar qualquer prazer do escravo com seu pênis, segundo Master F eu vou aprender por bem ou por mal que o meu prazer sempre vira do pau dele.
Não é tarefa fácil, mas parece que está sendo efetivo, me sinto cada vez mais perdendo o controle sobre mim e transferindo cada vez mais esse controle para Master F, que parece estar satisfeito e feliz com meu esforço.
slave p





sexta-feira, 29 de agosto de 2014

"Fisting"


Que tal uma régua para marcar seus "recordes" e sempre dar uma avançada nos seus limites?


" Adoro sentir o seu coração pulsar por dentro, te faço mais meu, e quanto mais você se entrega, mais eu te quero pra mim, como minha propriedade, meu brinquedo e meu escravo, tenho muito orgulho de você! " Master F 

Cenas do quotidiano.

A cela,o cantinho onde o escravo fica bem quietinho esperando seu dono.































quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Escravo é propriedade do Mestre

Escravos são considerados propriedades de deus Mestres, também chamados "donos" nestes casos.
E como tal, devem ser "marcados" para que se sintam cada vez mais como uma propriedade, e cada vez menos como indivíduos autônomos.
Todo escravo, que realmente tenha a servidão a um Mestre em suas almas, necessitam se sentir "possuídos" necessiitam do controle, das ordens e direção de um Mestre. Assim como está provado cientificamente que uma criança precisa de direção, orientação e controle para se desenvolverem e se sentirem queridas e amadas por seus pais, os submissos e escravos precisam se sentir controlados, orientados para que suas almas estejam em paz.
"Marcar" seu escravo reinforça nele o seu papel, o conscientiza de seu "status" como propriedade do Mestre, e facilita todo o processo da dinâmica desse tipo de relacionamento.
Para um escravo é um orgulho servir, e o reconhecimento de todo seu esforço em suportar as humilhações e privações que seu Dono o impõe, é muito importante e reconfortante ao realizar que todo seu esforço não está sendo em vão, que seu Dono está muito feliz e reconhece a luta do escravo para se tornar cada dia mais uma melhor propriedade.
As marcas podem ser temporárias ou definitivas, dependendo do acordo que fizeram Mestre e escravo, mas com certeza são humilhantes o suficiente para garantir um serviço eficaz e uma lealdade ao Mestre.
Uma relação entre Proprietário e propriedade é sempre uma relação de muito respeito e admiração mútua, um Mestre deve sempre se sentir honrado pelo serviços prestados, pela disponibilidade e presteza de seus escravos, afinal qualquer relação de dominação e submissão deve ser consensual, e sempre o escravo está disposto a abrir mão de seus direitos mais básicos como a própria liberdade, seu corpo e mais profundamente seu pensamento e alma em prol de um "dono" que ele respeita e admira e julga merecedor do seu serviço.





quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Bolas e anéis.

Muitas vezes os extensores de escroto são usados por longos períodos de tempo. Master F gosta que seus escravos se apresentem a Ele com o "saco" bem estendido, as bolas bem caídas e o pipi mole e encolhido. "Escravo tem que ter pipi pequeno, só fica grande quando Eu quero" 
Este tipo de "ball stretcher" pode ser trancado com um cadeado, tornando impossível a sua retirada sem a permissão do Master.


Vários anéis e pesos podem ser usados para o alongamento do saco, e também para um visual mais
agressivo.





"Minha criatividade voa quando penso nas diferentes formas de controlar meu escravo, controle é a minha droga" Master F


"Seu corpo, seu comportamento e sua mente irão se modificar para se adequarem a mim, e isto te dará muito prazer" Master F 



"Gosto de usar um escravo que esteja bem "moldado" aos meus desejos, gosto de usá-los e ver que seus corpos, suas mentes e suas vontades vão, aos poucos se tornando as minhas..." Master F



Abrir mão dos meu corpo, dos meus desejos, do meu gozo para o seu prazer, tem se tornado a missão mais importante da minha vida, Senhor. slave p





terça-feira, 26 de agosto de 2014

Figging

"Figging" é o procedimento que consiste em inserir gengibre no ânus. Conhecido desde a idade média, não é muito divulgado e pouco conhecido entre os adeptos do BDSM. o "figging" pode ser um ótimo instrumento de tortura, de punição e treinamento para Seus  escravos, principalmente durante uma "surra" que pode ser punitiva, ou mesmo eroticamente estimulante.
O gengibre deve ser bem fresco, para que contenha todas as suas enzimas intactas, deve ser descascado e cortado na forma de um "plug" para que não se aprofunde e nem saia do ânus enquanto está sendo aplicado. Deve ser inserido sem lubrificante, pois este formaria uma película entre a mucosa e o gengibre, inibindo sua ação.
Em contato com a mucosa anal, o gengibre provoca uma sensação de ardência, que vai aumentando gradativamente, tornando-o quase insuportável para quem está sendo submetido. Associado a uma boa "surra" enquanto arde o " buraco de escravo" o Mestre vai esclarecendo os pontos que devem ser consertados para melhor servi-lo. Extremamente eficaz no treinamento do submisso, este vai concordar e aceitar qualquer coisa que o Mestre mandar, vai agradecer e implorar clemência... A cima de tudo vai fazer ou melhor, não fazer de tudo para que não seja submetido ao " figging" novamente.
A grande vantagem do gengibre é que não causa nenhum dano fisiológico a seu escravo, cessando os sintomas imediatamente após ser retirado do ânus.
Um escravo bem amarrado, imobilizado, depois de levar uma "surra" com o gengibre em seu "buraco" certamente será um escravo muito mais colaborativo, humilde e obediente.
Basta  Master F deixar o gengibre sobre a mesa que imediatamente meu corpo se torna incapaz de desobedecê-lo, já sabendo o que está por vir, já começo a implorar por perdão.
O "figging" certamente é uma arma poderosa para Mestres que pretendem ter seus escravos submissos e controlados, e deveria ser mais divulgado.
Boa sorte aos colegas submissos.
slave p