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quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Escravo é propriedade do Mestre

Escravos são considerados propriedades de deus Mestres, também chamados "donos" nestes casos.
E como tal, devem ser "marcados" para que se sintam cada vez mais como uma propriedade, e cada vez menos como indivíduos autônomos.
Todo escravo, que realmente tenha a servidão a um Mestre em suas almas, necessitam se sentir "possuídos" necessiitam do controle, das ordens e direção de um Mestre. Assim como está provado cientificamente que uma criança precisa de direção, orientação e controle para se desenvolverem e se sentirem queridas e amadas por seus pais, os submissos e escravos precisam se sentir controlados, orientados para que suas almas estejam em paz.
"Marcar" seu escravo reinforça nele o seu papel, o conscientiza de seu "status" como propriedade do Mestre, e facilita todo o processo da dinâmica desse tipo de relacionamento.
Para um escravo é um orgulho servir, e o reconhecimento de todo seu esforço em suportar as humilhações e privações que seu Dono o impõe, é muito importante e reconfortante ao realizar que todo seu esforço não está sendo em vão, que seu Dono está muito feliz e reconhece a luta do escravo para se tornar cada dia mais uma melhor propriedade.
As marcas podem ser temporárias ou definitivas, dependendo do acordo que fizeram Mestre e escravo, mas com certeza são humilhantes o suficiente para garantir um serviço eficaz e uma lealdade ao Mestre.
Uma relação entre Proprietário e propriedade é sempre uma relação de muito respeito e admiração mútua, um Mestre deve sempre se sentir honrado pelo serviços prestados, pela disponibilidade e presteza de seus escravos, afinal qualquer relação de dominação e submissão deve ser consensual, e sempre o escravo está disposto a abrir mão de seus direitos mais básicos como a própria liberdade, seu corpo e mais profundamente seu pensamento e alma em prol de um "dono" que ele respeita e admira e julga merecedor do seu serviço.





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