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quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Um tapinha não dói?



Há várias razões para uma " surra" e portanto diversos resultados... Uma "surra" pode ser uma punição, pode ser um preparo para colocar o escravo em modo submisso, pode ser também pelo simples fato de dar prazer ao Mestre!
 Uma punição devido a um comportamento inadequado geralmente não é prazeirosa, nem tem que ser, uma vez que a intenção é associar um mau comportamento à dor e evitar que este se repita.
Uma "surra" pode provocar difererentes prazeres para os envolvidos dependendo das circunstâncias, dos instrumentos utilizados, das circunstâncias envolvidas sombra começar...
Como tudo no BDSM, deve ser seguro e consensual, respeitando os limites de cada um. Isso não quer dizer que limites não devam ser aumentados. Sempre deve haver uma "palavra-chave" onde quando dita toda a cena deve ser interrompida.
Para se dar uma "surra" no seu submissos, é preciso também conhecer um pouco das estruturas anatômicas que devem ser evitadas, como articulações, tendões e na área dos rins. Bom e seguro mesmo é uma bela surra na bunda!
Não se deve começar uma "surra", a menos que seja uma punição, com movimentos fortes e intensos. O corpo deve ir se acostumando aos poucos física e mentalmente. Inicialmente mais suavemente, as " pancadas" vão produzindo no escravo a liberação de endorfinas que são responsáveis pelo " prazer de apanhar". Daí pra frente a intensidade e o rítmo vão aumentando. 
O prazer é químico e físico para o submisso, uma vez que a dor o prazer andam muito associadas. O som produzido pelos instrumentos, os gritos e gemidos do escravo, as palavras do Mestre o suor de ambos e o calor da cena se encarregam do resto.
Preparar e posicionar o escravo para levar uma "surra" também pode ser muito excitante principalmente visualmente para o Mestre e mentalmente para o submisso, que sabe o que vai acontecer, mas não sabe quando nem como, deixando-o muito vulnerável.
Pode haver requintes como imobilização do escravo, vendamento para que ele não veja não saiba como vai apanhar, nem quem vai bater...
Neste caso a imobilização feita pelo "saco" não permite que ele fuja.... Ou se mexa durante a "surra" .
Master F faz questão que se permaneça imóvel, e que se agradeça cada estocada do chicote.
" obrigado senhor! Muito obrigado! " 

slave p

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